Dor de cabeça, por conta de uma infinidade de boletos em atraso, é a realidade de muito brasileiros. De acordo com o levantamento realizado pelo Serasa, mais de 63,4 milhões de pessoas estão inadimplentes no país. Os dados levantados no ‘Mapa da inadimplência e renegociação de dívidas no Brasil’ destacam que esse é o maior número de endividados registrado desde março de 2020, início da pandemia no país.
Em média, cada pessoa que se encontra em débito deve cerca de R$ 4.000,60 aos credores e, no total, o número de dívidas no Brasil chega a 213.268 milhões. A pesquisa também revela que as dívidas com cartões de crédito e com bancos são os principais focos de inadimplência (28,5%). Já as contas básicas (água, luz e gás) geram o montante de 23,3% dos débitos pendentes. Outros gastos com varejo correspondem a 12,8% das dívidas. Entre as faixas etárias, os adultos (de 26 a 40 anos) são os mais endividados (35,8%). Quando analisado por regiões, São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais são os estados com maior número de endividados no Brasil.
“Para quitar as dívidas e respirar mais aliviados, os brasileiros estão tentando negociar seus débitos, evitando os altos juros. A melhor alternativa neste caso é a busca por empréstimos que ofereçam o valor necessário para liquidar os débitos. Assim, a pessoa consegue se organizar financeiramente para quitar o pagamento centralizando em apenas uma conta, com parcelas fixas e sem juros abusivos”, explica o administrador Lucas Susini, diretor do grupo BR WORLD, especialista em crédito.
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Fonte de informações: e Investidor
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